sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Robô Gladiador - Conclusão

Com o trabalho montado, e as batalhas finalizadas, chegou-se na conclusão do trabalho proposto pelo professor.

Primeiramente, é notável que a proposta do professor, assim como os outros diversos trabalhos anteriores realizados nos últimos 3 anos, proporciona à todos alunos, sem exceção, uma oportunidade de aprender importantes conceitos da física com a prática, pesquisas e desafios enfrentados durante a trajetória do trabalho.

Além disso, a proposta proporciona aprendizado e evolução não apenas em conceitos téoricos, mas também na participação de um grupo, divisão de tarefas, comprometimento, etc. E justamente nesse ponto, nosso grupo sentiu as principais dificuldades.

Por muitos outros grupos, foram enfrentados impasses na montagem elétrica e mecânica do robô, porém, para nós do Grupo 8, a montagem não se mostrou complicada e foi concluída em pouco tempo e sem grandes dificuldades. Porém, em relação ao grupo em si e organização do mesmo, ocorreram diversos contratempos e dificuldades, como já citado antes.

Após a conclusão do trabalho e reflexão do grupo, foram notados e relembrados diversos momentos de um certo desinteresse, ou falta de preocupação com a proposta do professor. Muitas tarefas não foram realizadas com antecedência, forçando assim, a realização do trabalho ser feita com pressa. 

O desleixo e falta de comprometimento não impediram que o trabalho fosse apresentado, porém, impediu o grupo de realizar testes, pesquisas e discussão sobre o que se podia melhorar no robô. Mesmo com perfeito funcionamento, o grupo esperava um melhor resultado do trabalho, mas se notou sem tempo e oportunidade para melhoras, já que se deixou as principais tarefas para o último momento.

Com tudo isso em mente, nós, do Grupo 8, sentimos o dever de agradecer o professor por essa oportunidade e pelas diversas outras já propostas durante todo o ensino médio. O trabalho se tornou importante por diversos fatores e com certeza acrescentou um grande aprendizado, não só de conceitos, mas sobre como um grupo deve se propor para a realização de uma tarefa. 

Concluímos o trabalho com o espírito de conclusão de ano, visto que um ciclo de nossa vida está prestes a terminar e não podemos senão agradecer ao professor e aos colegas de classe por toda a trajetória.

"Hoje, não poderia conceder demais à minha desconfiança, visto que, agora, não é tempo de agir, mas apenas de meditar e de conhecer."
-René Descartes.

Robô Gladiador - Teste 2

Após a realização do "Teste do 8", foram realizados novos testes e começaram a ser pensadas as mudanças à serem realizadas no robô.

Foram alterados alguns detalhes: sendo revisada e melhorada a fixação dos componentes na base, sendo pensado outro acabamento para o extensor do motor e alterando-o para fita isolante, foi melhorado o acabamento e recorte dos papelões, e também foram melhor posicionados e centralizados os CD's.

Também foram trocadas as pilhas, ao invés de alcalinas, foram utilizadas pilhas recarregáveis de 1700mA.

Com as devidas alterações e melhorias, o robô apresentou um melhor desempenho e eficiência para andarm, chegando perto do resultado esperado.

Robô Gladiador - Teste 1

Devido à contratempos enfrentados pelo grupo em relação à atrasos e desorganização, foram realizados testes apenas na segunda feira anterior ao teste do 8.

O robô apresentou um funcionamento sem grandes dificuldades, porém, não havia grande força nem velocidade no robô. 

Entretanto, como o teste foi realizado de última hora, não foi possível pensar e decidir mudanças para a possível melhoria do resultado do robô.

domingo, 27 de outubro de 2019

Robô Gladiador - Montagem da Base

Dispondo de todo o material para a parte mecânica e base do robô, foi iniciado a montagem.

Primeiramente, foram cortados os papelões nas dimensões solicitadas para o projeto (27,5cm x 12,5cm). Um pedaço servindo para a base fixa (onde é fixado as rodas) e outro servindo para a base articulada (onde é fixado os motores). Para a base articulada, foi aproveitada a dobra da caixa de onde foram recortados as bases como dobra da própria articulação desejada.



Segundamente, foi escolhida a roda livre à ser utilizada na frente do robô. Foi escolhido o modelo tradicional, que foi colado com cola instantânea na base inferior e na posição solicitada pelo projeto.




Logo em seguida, foi pensado utilizar 4 motores no robô, sendo um para o eixo e outro para impulsionar o CD por cima. Desse modo, foi fixado os motores em duas rodinhas retiradas de um carrinho de controle remoto.


A ideia, à principio, era o motor inferior servir como eixo e girar a roda ao mesmo tempo, junto com o impulsionamento dos outros motores da parte superior. Com isso em mente, foram colados os motores na base inferior e também foi utilizada uma tira de papelão para fixação extra.



Após a fixação dos motores inferiores, foram separados os outros dois motores (que vão na base articulada). Foi colocado um tubo interno de caneta no eixo de cada motor, que serviriam para gerar melhor atrito com o CD.


Após isso, os motores foram colados em cantoneiras de alumínio (para janelas ou portas de vidro) e as cantoneiras fixadas com cola instantânea na base articulada.



Após a fixação dos motores superiores, foi notada uma tendência da base articulada em dobrar na região perto da roda frontal, foi fixada então uma pequena placa plástica para numeração de casa na parte inferior da base.


Tendo obtido o seguinte resultado:


Porém, após testes realizados em casa, foi percebido que com 4 motores a voltagem não chegava por inteira em cada um, sendo dividida. Os motores giravam com pouca força e velocidade, portanto, foi resolvido que seriam utilizados apenas os 2 motores superiores. Foi cortada a ligação com os motores inferiores, que mesmo sem serem ligados, serviram como eixo para o robô.





Robô Gladiador - Montagem do Controle

Primeiramente, tendo todo o material elétrico à disposição em casa, foram separados os que seriam utilizados. Foram separados os seguintes:

-2 chaves
-Fio de telefone 4 vias
-Suporte para 4 pilhas AA
-Reator eletrônico para lâmpada fluorescente

Com todo o material em mãos, foi montado o controle com base no esquema elétrico proposto no projeto base. Não foram encontradas dificuldades nem contratempos.


quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Robô Gladiador - Associação de conteúdo

Foi recordado nesse trimestre o conteúdo de eletricidade, aprendido no ano interior. Com a recordação e conteúdo já aprendido anteriormente, é possível associar e relacionar a matéria aprendida em sala com a montagem do Robô Gladiador.

Dentre os conteúdos aprendidos e recordados, dois principais podem ser listados com essa relação:


1- Associação de resistores

De modo básico, a associação de resistores é definida como um circuito que apresenta dois ou mais resistores. Os resistores de uma associação podem ser ligados de duas formas: em série e em paralelo.

1.1- Em série, os resistores são ligados em sequência e no mesmo fio e são percorridos pela mesma corrente elétrica, porém a tensão fornecida é dividida entre todos de acordo com a resistência oferecida por cada resistor. Ilustrando de forma simples e educativa, uma associação em série é assim:



1.2- Em paralelo, os resistores são ligados em fios diferentes e de forma paralela, de modo que recebem a mesma tensão, porém a corrente total é dividida entre os fios. Ilustrando de forma simples e educativa, uma associação em paralelo é assim:


1.3- Já uma associação mista, nada mais é do que uma combinação de associações em série e paralelo num circuito. Ilustrando de forma simples e educativa, uma associação mista é assim:



2- Circuitos Elétricos

Circuitos elétricos são ligações de elementos (como geradores, receptores e capacitores) realizadas por meio de fios condutores, permitindo a circulação da corrente elétrica. São utilizados em todo equipamento à eletricidade, distribuição de energia para residências, fábricas, etc. 

De acordo com sua composição e objetivo desejado, um circuito elétrico pode desempenhar diversas funções: eliminar picos de corrente elétrica, aumentar ou diminuir a tensão de entrada, transformar correntes alternadas em contínuas, aquecer algo, etc.

Quando se aplica uma diferença de potencial em um circuito elétrico, os elétrons passam a fluir nesse circuito, parte da energia de cada um desses elétrons é, então, captada e utilizada pelos diferentes elementos do circuito, transformando-a em diferentes formas de energia, como luzsom, movimentocalor, etc.

Os circuitos elétricos são representados por esquemas, como mostra a imagem abaixo. 


O circuito acima trata-se de um circuito relativamente simples, contendo um gerador, resistores e aparelhos de medida (um voltímetro e um amperímetro).

3- Circuito do Robô Gladiador

Para o trabalho do Robô Gladiador, foi proposto um circuito simples, que deveria ser montado da seguinte forma:


No circuito proposto, foram utilizadas pilhas como geradores e dois motores elétricos de 6V como receptores (um para cada roda). 


Referências:



Imagens:


Robô Gladiador - Semana 4

Apesar dos problemas e deslizes enfrentados no trabalho pelo grupo, o robô foi concluído e foi levado funcionando para o dia da competição final (terça-feira).

Na primeira aula do dia, o robô participou das batalhas, empatando em uma e perdendo as outras.

No final da primeira aula, após a última rodada, ocorreu um imprevisto, a chave do lado direito se desmontou e a ligação com o motor foi interrompida. Ao ser aberto o controle, verificou-se o problema e, durante o intervalo, o grupo o carrinho para o Bettoni verificar o que podia ser feito de imediato. 


Além da roda direita não girar mais, as 4 pilhas usadas estavam ligadas na chave que se desmontou, cortando assim, a ligação de todo o circuito e impedindo que não só o motor direito funcionasse, mas o esquerdo também.

Porém, como nada podia ser feito imediatamente, o grupo voltou para a competição na segunda aula do dia e participou das batalhas mesmo sem o robô andar.


Durante o intervalo das rodadas foi desmontado o controle e tentado se solucionar o problema, mas o grupo não conseguiu. Desse modo, o grupo teve uma pontuação baixa na colocação final e ficou em 8º lugar.

Robô Gladiador - Semana 3

Na terceira semana de outubro, foi proposto o "Teste do 8", em que o grupo deveria levar o robô já andando e realizar a manobra "8" em sala. O objetivo do teste é basicamente testar e colocar em prova a agilidade e controlabilidade do carrinho e a habilidade do aluno em controlá-lo.

O grupo não realizou o teste no primeiro dia do teste (segunda-feira) devido à imprevistos, porém no segundo dia do teste (terça-feira) o robô foi levado em sala já pronto.


O "Teste do 8" foi realizado com sucesso, sendo feito duas vezes: na primeira, foi feito em 51 segundos; na segunda, em 49 segundos. O grupo ficou em sétimo lugar na colocação do teste.

Robô Gladiador - Semana 2

Na segunda semana de outubro, foi solicitado o robô já montado e andando, sem a necessidade de  realizar nenhuma manobra ou teste específico, mas apenas provar o funcionamento do robô. Porém, novamente devido à problemas de atraso e desorganização no grupo, foi levado apenas a parte elétrica (controle e esquema elétrico) já pronta.

Robô Gladiador - Semana 1

Na primeira semana de outubro, foi solicitado pelo professor que o grupo levasse em sala o que já se tinha do trabalho, seja apenas o material ou o que já havia se iniciado. Porém, devido à problemas de atraso e falta de organização no grupo, não conseguimos levar nada.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Robô Gladiador - Divisão das Funções

Foram divididas as funções de cada integrante para o trabalho "Robô Gladiador".

-Parte eletrônica: Rafael Andrade (N.30) e Giovanni Madeira (N.19)
-Parte mecânica: André Máximo (N.3), Beatriz Andrade (N.5) e Bruno Natanael (N.10)

-Blog e postagens: Rafael Andrade,
-Líder e responsável pelo grupo: Rafael Andrade

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Atualização do Foguete - Garrafa

Foram realizados testes, e a garrafa escolhida como modelo foi a de Coca Cola. Finalizamos nessa semana a montagem do paraquedas na garrafa e a montagem das três aletas.

Optamos por não usar nenhum tipo de "cápsula" ou "capa" para o paraquedas, apenas dobrá-lo e deixá-lo em cima da garrafa. Em testes manuais jogando a garrafa para cima, e em testes com lançamentos usando a base (com pouca água) essa opção mostrou ter um resultado bom e praticidade.





Correção do Blog - Pesquisa sobre a invenção do avião

Como é sabido por todos, aqui no Brasil e na América Latina de forma geral, os créditos da invenção do avião e da realização do primeiro voo exitoso são atribuídos a Santos Dumont, que inclusive ficou conhecido como o "pai da aviação".

Mas para a maior parte dos países, os inventores do avião seriam os irmãos Orville e Wilbor Wright. De fato, os irmãos norte americanos foram os primeiros a conseguirem realizar um voo controlado com uma máquina mais pesada que o ar, no dia 17 de Dezembro de 1903.

A máquina chamada de Flyer 1, era constituída de madeira e tela fixados por diversos cabos e um motor de 12 HP que impulsionava duas hélices, o aeroplano dependia de ventos e de uma catapulta para ser lançado. O voo teria durado 59 segundos e o Flyer 1 voado 260 metros de distância, porém, a imprensa e jornalistas da época se mantiveram incrédulos sobre o sucesso.

Quase dois anos depois, em 1905, tendo construído um novo aeroplano, o Flyer 3, os irmãos Wright retornariam às suas experiências. Na sucessão de tentativas, eles teriam conseguido, entre junho e outubro de 1905, voar acima de 38 minutos, cobrindo uma distância de 30 km.

Enquanto isso, Santos Dumont preparava-se, com ampla divulgação e comissão técnica, para uma tentativa de voo com o seu 14 Bis. Assim, no dia 23 de outubro de 1906, contando com o testemunho de milhares de pessoas e de uma comissão oficial, Santos Dumont voou cerca de 60 metros, numa altura entre dois e três metros, causando êxtase em toda a multidão que assistia entusiasmada a sua proeza.

É fato que os inventores do avião e responsáveis pelo primeiro voo foram os irmãos Wright, porém, o fato das máquinas norte americanas não conseguirem iniciar os voos de forma independente (o que não cumpria as regras do Aeroclube da França na época) tornam a discussão mais difícil.

Santos Dumont não teria sido o primeiro a conseguir um voo com um avião, mas foi o primeiro que construiu uma máquina que se lançasse no ar de forma independente, sem auxílio de catapultas e lançadores.

Referências Bibliográficas:
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Santos_Dumont. Acesso em: 07/05/2019.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3os_Wright. Acesso em: 07/05/2019.

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/duelo-irmaos-wright-x-santos-dumont/. Acesso em: 07/05/2019.

https://www.hipercultura.com/santos-dumont-ou-irmaos-wright/. Acesso em: 07/05/2019.

https://www.vix.com/pt/ciencia/551663/santos-dumont-ou-irmaos-wright-quem-afinal-inventou-o-aviao. Acesso em: 07/05/2019.

https://www.youtube.com/watch?v=bXR40ahAhg4. Acesso em: 07/05/2019.

Correção do Blog - Testes

Foram realizados alguns testes ao longo dessa semana, e com a atualização do projeto e resolução dos problemas encontrados, conseguimos realizar os lançamentos de maneira tranquila e constante, sem contra tempos no projeto.

Os primeiros testes foram realizados apenas com a trava, e sem o paraquedas. Porém, a partir de quinta, foi instalado o paraquedas na garrafa e foram realizados novos testes. Os resultados tiveram uma melhora e o projeto se mostrou dentro do resultado esperado e de acordo com as expectativas do grupo.

Atualização do Projeto - Base do Foguete

Nesta semana, foram resolvidos os problemas com as travas e a base do foguete foi atualizada.

O que foi feito na base:
-Troca das abraçadeiras "tipo U" que estavam prendendo os canos na base, por questões de segurança e estética, tiramos as de 3/4 e colocamos de 1" pois as antigas ficaram firmes, porém curtas demais.
-Lixamento e pintura da madeira utilizada
-Fixação de um tijolo de barro no tamanho 19cm x 14cm como peso adicional, utilizando fita isolante
-Fixação de uma espécie de "guia" para os barbantes da trava (Utilizamos as antigas abraçadeiras tamanho 3/4) que foi fixada em cima da madeira. Também foi passada fita isolante na abraçadeira para evitar que ela corte o barbante na hora de puxá-lo. (FOTO 2)

O que foi feito na trava:
-Foi resolvido o problema do tamanho das abraçadeiras de nylon para a trava. Foram compradas novas abraçadeiras de tamanho maior e foram cortadas num comprimento mais longo, resolvido assim o problema. (FOTO 3)
-Foram amarrados dois pedaços de 3m de barbante no cano de esgoto 40mm, que serão utilizados para puxá-la e liberar o foguete.



"Guia" para o barbante, feita com as antigas abraçadeiras "U" do projeto.
Novas abraçadeiras de nylon, no tamanho correto para o encaixe nas garrafas.

Atualização do Projeto - Paraquedas

Foi construído o paraquedas do foguete, utilizando um box de banheiro de tecido, foi recortado um octógono com a medida de 40cm x 40cm. Os barbantes foram amarrados e presos, e foram cortados com 50cm de comprimento.

Para ajudar na amarração do barbante, e evitar rasgos no tecido, foram colocadas fita isolante brancas em cada ponta do paraquedas.






Atualização dos Membros do Grupo

O grupo foi unido com o Grupo 4, alterando assim a formação e as funções dos integrantes:

-Construção do paraquedas: Bruno (N. 10) e Beatriz (N. 5)

-Construção do foguete: André Maximo (N. 3)

-Construção da base: Giovanni (N. 19) e Rafael (N. 30)

terça-feira, 21 de maio de 2019

Base do Foguete - Início da montagem

Iniciamos a montagem da base do foguete. Foram cortados os canos, o cano T foi fixado na base, a rolha foi encaixada na mangueira e o bico de bicicleta foi preso também.





Encontramos dificuldades na montagem da trava, em específico no tamanho das abraçadeiras de nylon, cortamos num tamanho muito grande e a trava não funcionaria deste modo. Em breve iremos corrigir o problema e realizar novamente a montagem da trava.

Após a montagem, foram realizados testes iniciais sem a trava, e com uma quantidade baixa de água e pressão. Como esperado, por estar sem trava, o foguete lançou-se rapidamente com pouca pressão colocada e não obteve grandes alturas. Porém constatamos que o modelo da rolha escolhida apresentou um bom encaixe na garrafa e não houve, a princípio, nenhum problema e nenhum vazamento de água.

Atividade - Discussão das forças que ocorrem no foguete

A unidade oficial para pressão no SI é o Pascal (Pa), que equivale ao N/m². A pressão a ser convertida é 100 psi. Sabemos que 1 psi = 6894.7 N/m², portanto, a pressão que será colocada na garrafa é de:

>100 psi = 689475,7 N/m²


A força que será suportada pela garrafa no lançamento também foi calculada, através da fórmula básica da pressão (p=F/A), onde a área foi calculada com base na medição do perímetro e posteriormente do raio da garrafa.

Considerando a pressão de 689475,7 N/m² (100 psi) e trocando os valores na fórmula, calculamos o seguinte valor para a força:

>F = 2068,4 N

A força se assemelha ao peso de um urso negro adulto ou de um gorila adulto. (ambos com massa média de 200 kg)

Observamos que a pressão e a força aplicada dentro da garrafa são extremamente altos e requerem todo o cuidado possível no momento dos testes e no momento do lançamento.


segunda-feira, 20 de maio de 2019

Base do Foguete - Separação dos materiais

O projeto escolhido para a base foi o indicado pelo professor em seu blog. O projeto foi criado pelo Lúcio, e foi o que mais se encaixou nos materiais já obtidos pelo grupo e o que apresenta uma maior praticidade em nosso ponto de vista.

Os materiais separados foram:
-Mangueira de ar na medida 1/4" 

-Válvula modelo Schrader
-Abraçadeira de ferro
-Rolha de cortiça
-Bloco de madeira de 10,5cm por 21cm
-Cano de água 3/4
-Cano T 3/4
-2 abraçadeiras "U" no tamanho 3/4
-Cano de esgoto 40mm
-4 parafusos sextavados com porca
-Barbante
-8 abraçadeiras de nylon "enforca gato"





terça-feira, 7 de maio de 2019

Pesquisa sobre a invenção do avião



Como é sabido por todos, aqui no Brasil e na América Latina de forma geral, os créditos da invenção do avião e da realização do primeiro voo exitoso são atribuídos a Santos Dumont, que inclusive ficou conhecido como o "pai da aviação".

Mas para a maior parte dos países, os inventores do avião seriam os irmãos Orville e Wilbor Wright. De fato, os irmãos norte americanos foram os primeiros a conseguirem realizar um voo controlado com uma máquina mais pesada que o ar, no dia 17 de Dezembro de 1903.

A máquina chamada de Flyer 1, era constituída de madeira e tela fixados por diversos cabos e um motor de 12 HP que impulsionava duas hélices, o aeroplano dependia de ventos e de uma catapulta para ser lançado. O voo teria durado 59 segundos e o Flyer 1 voado 260 metros de distância, porém, a imprensa e jornalistas da época se mantiveram incrédulos sobre o sucesso.

Quase dois anos depois, em 1905, tendo construído um novo aeroplano, o Flyer 3, os irmãos Wright retornariam às suas experiências. Na sucessão de tentativas, eles teriam conseguido, entre junho e outubro de 1905, voar acima de 38 minutos, cobrindo uma distância de 30 km.

Enquanto isso, Santos Dumont preparava-se, com ampla divulgação e comissão técnica, para uma tentativa de voo com o seu 14 Bis. Assim, no dia 23 de outubro de 1906, contando com o testemunho de milhares de pessoas e de uma comissão oficial, Santos Dumont voou cerca de 60 metros, numa altura entre dois e três metros, causando êxtase em toda a multidão que assistia entusiasmada a sua proeza.

É fato que os inventores do avião e responsáveis pelo primeiro voo foram os irmãos Wright, porém, o fato das máquinas norte americanas não conseguirem iniciar os voos de forma independente (o que não cumpria as regras do Aeroclube da França na época) tornam a discussão mais difícil.

Santos Dumont não teria sido o primeiro a conseguir um voo com um avião, mas foi o primeiro que construiu uma máquina que se lançasse no ar de forma independente, sem auxílio de catapultas e lançadores.



terça-feira, 23 de abril de 2019

Teste do Barbante - Resultados e conclusões

O teste proposto pelo professor foi realizado hoje em sala de aula. O foguete deveria ser preso por um fio de barbante de aproximadamente 1 metro e ser girado em cima da cabeça em sala para a avaliação do professor. O teste é como um "túnel do vento" e permite analisar o comportamento da garrafa em movimento no ar e quanto mais rápido for o giro, mais próximo do lançamento será o teste.

Assim como os testes realizados previamente em casa, o foguete apresentou uma atitude estável e não apresentou grandes variações de movimento e direção.

Portanto, concluímos que devemos manter as aletas com a mesma posição e tamanhos, sem grandes mudanças. Porém, há possíveis alterações futuras nos componentes do foguete (e.g. um nariz mais aerodinâmico) que poderão alterar o comportamento do foguete e forçar novos testes e possíveis mudanças nas aletas.

Teste do Barbante - Montagem do Foguete

Para a montagem do foguete para o "teste do barbante", foram utilizados os seguintes materiais:
-Cola epóxi de secagem rápida
-Bandeja fina de isopor
-Barbante comum



















Para fazer as 4 aletas, recortamos a bandeja de isopor no formato desejado e colamos na garrafa com a cola  epóxi (mais indicada para os materiais utilizados). Em seguinte, prendemos aproximadamente 1 metro do barbante no centro da garrafa com um nó de pesca.

O resultado final:













domingo, 31 de março de 2019

Teste do Barbante - Estudo das aletas

Pensando na importância da aerodinâmica do foguete, e também no teste com o barbante proposto pelo professor em sala, pesquisamos e pensamos em dois formatos para as aletas do foguete.

Ambos os formatos serão previamente testados, e também será testada a quantidade de aletas no foguete (3 ou 4). Além disso, a posição das aletas será observada também, tendo em vista a influência delas sobre o centro de gravidade e centro de massa do foguete e consequentemente sobre o teste do barbante. A decisão final sobre o formato e a quantidade de aletas será postada no blog em breve.

terça-feira, 12 de março de 2019

Início da coleta dos materiais

Apesar da função de organização dos materiais ser atribuída à Maria Eugênia, foi estabelecido um consenso no grupo que, a princípio, será dever de todos procurar em casa e coletar os materiais necessários para o trabalho, já que a construção será apenas nos próximos meses. 

Iremos procurar coletar a maior variedade de marcas de garrafas, e uma diversidade de materiais para que no futuro seja possível ter mais opções e mais sucesso no trabalho, além de facilitar a correção de possíveis problemas que surgirem.

Todo o material coletado será devidamente separado e posteriormente deixado com a integrante responsável pela organização dos materiais.

Divisão das funções dos integrantes

Foram pensadas, discutidas, e então dividas as funções dos integrantes no trabalho "Foguete a Água". Concluiu-se a seguinte divisão:

-
Separação e organização dos materiais: Maria Eugênia

-Construção do paraquedas: Bruno e Beatriz

-Construção do foguete: Maria Eugênia e Rafael

-Construção da base: Giovanni e Rafael

segunda-feira, 11 de março de 2019

Apresentação do blog e do grupo

Blog do Grupo 8 do 3°A, criado com a intenção de postar decisões, atividades e avanços nos trabalhos de física que serão realizados ao longo do ano.

Integrantes do grupo:

Beatriz Andrade - N.5
Bruno Natanael - N.10
Giovanni Madeira - N.19
Maria Eugênia - N.25
Rafael Andrade - N.30 (administrador do blog e chefe de segurança)